Alguma vez pensastes que o que pensas ser o mal, talvez seja um “bem”.
Sim um grande “bem”, a forma de conseguires para aquele que tanto amas, aquilo que até hoje não conseguistes.
Se o atirares a uma fuga incerta e interminável serás por certo responsável por isto, e caberá a vós mesmo por um fim a essa fuga e isto será possível retornando ao começo.
De nada valem as suas boas intenções para com terceiros, de nada valerá o sacrifício de tua vida, pois na tua missão uma de tuas provas é justamente fazer retornar ao bom caminho, este que tanto amas.
Acobertando seus erros ele jamais caírá em si, e tu serás responsável também pelos outros irmãos que ele prejudicar com as suas inconseqüências.
Maldizendo-o também não conseguirás nada, pelo contrário piorarás a situação.
A única forma de tu cumprires a tua missão, de saíres vitorioso nesta prova e de resgatares os velhos débitos, que tu tens com ele é AMÁ-LO, mas não um amor cego e sim um amor racional que sabe que muitas vezes que um remédio amargo pode fazer muito bem.
Mas cuidado ao administrar tal remédio, a sua doação de AMOR, o seu apoio moral deve sem dúvida nenhuma dobrar ou triplicar.
Deve ser como uma criança que apanha um objeto cortante, a mãe retira tal objeto deixando-a triste, mas não se esquece de acarinhá-lo para mostrar seu amor, fazendo-a entender que tal ato era necessário.
Não te aflijas, não estás só, não se deixe levar pelos seus impulsos, medite, ore, antes de tomar uma decisão e siga sempre a voz da tua consciência, não a rejeites por covardia ou comodismo, acate com determinação, é a única forma de tu e ele conseguirem a paz.
Ditado por João de Albuquerque
psicografado por Luconi
Em 09/07/1980.
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