O Cristo, filho de Deus, foi um varão virtuoso que para exemplo de vida nos deixou os ensinamentos de Deus, como, também, foi cumpridor dos mesmos. O Cristo serviu como modelo dos requisitos de Deus para nos e deixou claro que em cada um dos seus gestos e palavras que quando se tratar de obrigações para com os superiores, devemos ser trabalhadores com as próprias mãos e cumpridores dos deveres.
Um fato que envolveu Jesus e Pedro, seu seguidor, aconteceu quando chegaram à cidade de Cafarnaum e os cobradores de impostos foram fazer a cobrança das duas moedas devidas como imposto àquela época. Perguntaram a Pedro se o Cristo também não pagava as duas moedas? Pedro respondeu que sim. Quando Pedro entrou em casa o Cristo perguntou: Pedro, de quem os reis desta terra cobram os impostos? Dos filhos ou dos estranhos? Pedro respondeu que dos estranhos.
Jesus entendeu que, sendo assim, só os naturais estavam isentos e seria um escândalo não pagar seu imposto. Ordenou a Pedro que fosse ao mar, lançasse o anzol e do primeiro peixe fisgado tirasse a peça que estava em sua boca para ser entregue aos cobradores de impostos que com essa receberiam os impostos de ambos.
Para colocar em prática esse relato é preciso conhecer e entender o sentido do Cristo que, como filho de Deus enviado à terra, também se sentia na obrigação de pagar o seu imposto. Primeiro deixou claro que se ele, juntamente com Pedro, não pagasse aquele imposto, seria escandaloso porque se ele era um embaixador do Pai, deveria ser ele o primeiro a cumprir o que era correto uma vez que veio para dar exemplo de virtude, honestidade, trabalho, cumpridor dos seus deveres, em primeiro lugar, para com o Pai Deus, depois para com os homens.
Vê-se com clareza que Jesus ordenou a Pedro que fosse trabalhar, para isso que lançasse ele seu anzol ao mar. Aqui Jesus mostra que devemos usar habilidade segundo a nossa inteligência e trabalhar honestamente.
É dado a entender que Pedro, ao abrir a boca do peixe, encontraria algo; não que Pedro encontrasse diretamente as duas moedas que seria o valor do imposto, mas, supostamente, aquele peixe teria engolido aquele objeto que ainda se encontrava no seu interior e que, vendido, o preço daquele objeto seria o valor que eles precisavam para cumprir a obrigação como estranhos que eram naquela cidade.
Esse epistológrafo esclarece que diante desses acontecimentos uma das virtudes de Jesus estava em ação; Jesus não era adivinho, todavia, possuía um espírito de vidência pois pôde ver que na primeira pesca que Pedro fizesse encontraria tal objeto dentro do peixe; vimos que Jesus viu o peixe e identificou o objeto mas era preciso que fosse apanhado naquela pesca e depois dado por conta do valor do imposto. O trabalho de Pedro comandou tudo. Precisou iscar o anzol, ir ao mar, lançá-lo à água, fisgar o peixe e, por fim, abrir a boca do mesmo, etc.
Nosso dever, como seguidores de Deus, é trabalhar o mais correto possível para que não sejamos escandalizados, mesmo que tenhamos de produzir o nosso próprio sustento, o nosso próprio vestuário e a nossa alimentação com o trabalho de nossas próprias mãos; devemos nos especializar em um trabalho compensador, fazer aflorar as nossas virtudes com dignidade, trabalhar com afinco, nunca sermos um peso sobre os ombros de outrem, não pensar no esforço que tenhamos de fazer no trabalho que nos dignifica, produzir para obter a vantagem e, quando pudermos olhar para trás, poder dizer: o que tenho foi adquirido com esforço e cumpri com os meus deveres.
É preciso muito trabalho e esforço paro o progresso pois somente crescerá em abundância aquele que acompanha o sol ao nascer e deixa o sol se por para ir ao seus aposentos.
Excelente mensagem, o Pai disse Ajuda-te que eu te ajudarei, e as vezes as pessoas choram choram e choram mas se esquecem de irem a luta, beijos Luconi
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