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quinta-feira, 23 de março de 2017

SOS CRIANÇAS EM ABRIGOS, ORFANATOS






Aqui estou depois de longa jornada, feliz e satisfeito, com o decorrer de nossos trabalhos.


Vim de casas de abrigo, vim onde só deveria haver alegrias, pois ali habitam os pequeninos, pequeninos, que por razões diversas, ficaram sem seus pais.


Como dói o coração, perceber que em muitos a alma chora, o sorriso, a gargalhada, tão belos são, mas os olhinhos trazem sempre uma nuvem de tristeza, que muitas vezes passa despercebida para alguns, mas os mais sensíveis a percebem.


Após verificarmos a todos, nas casas que nos são designadas, voltamos em cada uma para darmos os passem energéticos enquanto dormem. Faz parte de nossas funções, fiz questão de incluir os pequenos dentre os meus compromissos.


Cada casa tem a equipe espiritual que ali é permanente, passamos para atender a qualquer necessidade que é preciso ser realizada fora dali. Trabalhamos para encontrar na jornada que ali dedicamos, pais adotivos para os pequenos, não é fácil.


Quando verificamos uma possibilidade, por pequena que seja, passamos a trabalhar esse espírito ou esses espíritos, durante sua vigília de sono, se conseguirmos a aceitação, trabalhamos para materializá-la na vida e, só então, é que em mais uma vigília de sono dos futuros pais e da criança os apresentamos em espírito.


Muitas vezes, são espíritos conhecidos de outras vidas, sempre procuramos estes para que haja maior afinidade entre eles. No entanto, algumas vezes não, são espíritos que não se conheceram, mas com algumas afinidades que farão que cultivem um elo forte entre si.

Bem, expliquei tudo isso, para mostrar a vocês a necessidade de abrirem o seu coração, os seus braços e os seus lares para dividi-los com um pequenino e desta forma multiplicar as bênçãos de Jesus sobre ele.


Muitos pequeninos, não encontram uma família, muitos saem para o mundo completamente só, por mais que lutem pela vida sempre se sentem excluídos de uma sociedade que não os quis, culpam-se como se culpa tivessem, carregando sempre o estigma da solidão dentro de si mesmos.

Bem irmãos, é uma decisão difícil, mas se tiverem amor no coração, água no feijão que dá para um prato a mais e se for por amor, permitam-se a alegria de ser o marco na vida destes pequenos, que na verdade só pedem amor.   




ditado pelo Irmão da Paz
psicografado por Luconi

em 12-03-17

2 comentários:

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